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O que é Due Diligence: objetivos, importância e método

Autor:
Rui Dantas
Business Developer Connectivity & Products, SGS Portugal
 

Due Diligence significa, de forma geral, minimização de riscos. Descubra, aqui, como pode garantir decisões informadas em diversas áreas de negócios.

Due diligence é um termo que podemos traduzir para português como ‘devida diligência’, e que representa um conjunto de práticas ou técnicas que podem ser aplicadas a várias situações de negócios. E ainda que a sua definição possa ser diferente consoante os contextos, de um modo geral significa pesquisar cuidadosa e exaustivamente alguém ou algo, que pode ser um negócio, produto ou oportunidade, com o objetivo de garantir que a informação que se tem está correta. 

Qual é o objetivo de Due Diligence?

Trata-se de uma investigação e avaliação rigorosas, que devem ser feitas antes da tomada de decisões ou da realização de transações comerciais consideradas essenciais. O seu objetivo principal é a identificação de riscos ou potenciais discrepâncias, proporcionando uma visão o mais informada possível da situação em causa.

Ao detetar a existência de grandes problemas ou ativos que precisam de ser resolvidos, permite aumentar a probabilidade de um negócio bem-sucedido, evitando problemas imprevistos após o fecho de um negócio. 

 

 

Qual a importância de Due Diligence?

O primeiro objetivo é minimizar riscos, que podem surgir oriundos de várias fontes. E ao investigar e realizar uma revisão sistemática e aprofundada de todos os aspetos relevantes de uma transação ou parceria, torna-se mais fácil reduzir esse risco.

Onde é relevante e porquê?

Aqui, a resposta é tão abrangente como o conceito: é relevante em quase todas as partes do negócio, podendo estar presente em várias áreas.

  • Ambiental, que implica o conhecimento de leis e regulamentos a que é necessário obedecer.
  • Técnica, que implica o conhecimento de leis e regulamentos a que é necessário obedecer bem como dos requisitos técnicos e/ou operacionais.
  • Segurança, que implica o conhecimento de leis e regulamentos a que é necessário obedecer bem como dos requisitos técnicos e/ou operacionais.
  • Setor financeiro, que tem a ver com a melhor gestão do fluxo de caixa e os métodos de financiamento. 
  • Recursos humanos, devendo fazer parte dos processos de recrutamento e tomada de decisão. Aqui, passa por avaliar as necessidades da organização em termos de características desejadas (se a pessoa a contratar precisa de ter uma formação específica, se é necessário ter diploma, etc).

Como se pode fazer?

Muitas vezes, basta fazer as perguntas certas, sobretudo aquelas para as quais não há ainda resposta, mas vai depender da área. A boa notícia é que há especialistas que podem ajudar e, desta forma, contribuir para a estratégia futura.

 

 

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